Jhonatan de Sousa Silva foi condenado por 25 anos e três meses em regime |
Participaram do julgamento, como promotores de acusação Rodolfo Soares dos Reis, Haroldo Paiva de Brito e Benedito de Jesus Nascimento Neto, enquanto na linha de defesa, os advogados Pedro Jarbas e José Berilo. Para conceder o ato de condenação aos réus foi composto o Júri Popular formado por quatro homens e três mulheres da comunidade onde ocorreu o crime.
Os familiares da vítima, inclusive, a viúva do jornalista, Silvana Sá, estavam presentes no julgamento. Eles assistiram o tempo todo sentados nas primeiras cadeiras do auditório. A postura dos réus era de olhar fixo para o corpo de júri.
Ainda em agosto do ano passado, o juiz Osmar Gomes conseguiu que Jhonatan Silva; Marcos Bruno de Oliveira; José Raimundo Sales Chaves Júnior, “Júnior Bolinha”; os policiais Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros; Elker Farias Veloso; o capitão da Polícia Militar Fábio Aurélio Saraiva Silva, o “Fábio Capita”; Fábio Lago e Silva, o “Buchecha”; os empresários Glaucio Alencar Pontes Carvalho e José Alencar Miranda de Carvalho fossem pronunciados ao Júri Popular. Exceto, o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro.
Sob tortura
No período da tarde de ontem, o julgamento foi marcado por muitas revelações. Uma delas, Marcos Bruno Oliveira negou o depoimento que tinha concedido durante o inquérito policial na presença dos delegados Maymone Barros, Roberto Wagner, Jefry Furtado e Roberto Larrat, na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), no Bairro de Fátima.
Ele
ainda afirmou que foi torturado para confirmar que levou na motocicleta
Jhonatan Silva, no dia da morte do jornalista, ao local do crime, na
Avenida Litorânea. Fonte: o Imparcial
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