
Segundo o jornal "Extra", a polícia
encontrou novas provas que incriminam Laércio em arquivos de mídia como
computadores, pen drives e celulares. Além disso, ainda vão incluir as
informações no inquérito concluído pela delegada Daniela Corrêa Antunes
Andrade, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente.
Após um período de adaptação na área de
triagem da Casa de Custódia de Curitiba (CCC), Laércio foi transferido
para uma cela com outros cinco presos, acusados pelo mesmo crime. "Ele
está calmo, não reclamou de nada. Não há nenhum tipo de violência porque
todos ali são suspeitos", disse seu advogado, Ronaldo Manuel Santiago,
que chegou a pedir que seu cliente respondesse ao processo em liberdade,
mas teve o pedido negado pelo MP por se tratar de crime inafiançável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário