Bem, parece que aquelas aberrações vistas em universidades públicas
ao redor do Brasil chegaram, enfim, ao Maranhão. Pessoas nuas em
público, culto à decadência, falta de respeito, anarquia vazia,
homogeneização do pensamento, falta de tolerância, falta de estudo,
apologia ao uso de drogas, falta de senso estético e, acima de tudo,
falta de vergonha na cara. UFMA
Até semanas atrás essas ainda eram características de um movimento
que se esgueirava pelos cantos. Um movimento que tinha vergonha de se
assumir enquanto tal. O que se via era apenas um desejo reprimido que
encontrava vazão em fatos isolados. Fatos
como protestos de gente pelada no meio do hall de algum prédio com
palavras de ordem manchadas de batom nas nádegas. O que para este povo é
o “auge” do ativismo político. Como as cenas abaixo…
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