O Plenário do Congresso aprovou na
madrugada desta quarta-feira (18/12) a proposta de Lei Orçamentária
Anual (LOA) para 2014 (PLN 9/13). O valor
total do Orçamento da União para 2014, nos termos do substitutivo
apresentado, é de R$ 2,48 trilhões, dos quais R$ 654,7 bilhões são
referentes à rolagem da dívida pública.
O salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de 1º de
janeiro do ano que vem é de R$ 724. O texto aprovado prevê um
crescimento do produto interno bruto (PIB) de 4% no ano que vem. A
inflação prevista é de 5,30%, pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA). A taxa de juros (Selic) média prevista é de
9,29%.
O relator-geral da proposta, deputado Miguel Corrêa (PT-MG), disse que o Orçamento de 2014 reflete um amplo entendimento dos parlamentares. O texto eleva o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e mantém despesas com pessoal. O total de investimento público previsto é de R$ 105,6 bilhões. Para garantir o salário mínimo de R$ 724, Corrêa remanejou recursos. Assim, viabilizou o aumento de R$ 1,10 em relação aos R$ 722,90 previstos na proposta enviada pelo Executivo.
Pelo relatório, o investimento do orçamento fiscal e da seguridade social sobe de R$ 74,6 bilhões, previsto na proposta original encaminhada pelo Executivo, para R$ 75,7 bilhões, um aumento de 1,4%. Corrêa lembrou que teve a menor reestimativa de receita dos últimos anos (R$ 12,1 bilhões) para poder atender a emendas.
O relator-geral da proposta, deputado Miguel Corrêa (PT-MG), disse que o Orçamento de 2014 reflete um amplo entendimento dos parlamentares. O texto eleva o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e mantém despesas com pessoal. O total de investimento público previsto é de R$ 105,6 bilhões. Para garantir o salário mínimo de R$ 724, Corrêa remanejou recursos. Assim, viabilizou o aumento de R$ 1,10 em relação aos R$ 722,90 previstos na proposta enviada pelo Executivo.
Pelo relatório, o investimento do orçamento fiscal e da seguridade social sobe de R$ 74,6 bilhões, previsto na proposta original encaminhada pelo Executivo, para R$ 75,7 bilhões, um aumento de 1,4%. Corrêa lembrou que teve a menor reestimativa de receita dos últimos anos (R$ 12,1 bilhões) para poder atender a emendas.
Fonte: Agencia Senado
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