O próprio Portela deixou claro que ainda não a acredita em motivação sexual ou no desejo de longos anos que o criminoso teria pela vítima. E lembrou que Lucas Porto mentiu na primeira vez em que dizia ser inocente. A autoridade não confirmou se houve estupro ou relação consentida.
E quais seriam os mistérios que rondam o caso? O que leva o secretário a não acreditar que não houve motivação sexual? Que exames são esses que não podem ser informados? Qual o exame que impactaria as famílias e que a sociedade não pode tomar conhecimento?
São indagações que Jefferson Portela já deve ter as respostas e, com certeza, nada falará sobre elas. Por si só, a tragédia já abalou a sociedade e as famílias. E o lado humano do secretário bateu mais forte.
Blog do Luis Cardoso
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