A paralisação tem a finalidade de chamar a atenção da sociedade para a ausência de direitos mínimos, contra o assédio moral, demissões imotivadas, retaliações e as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos os profissionais de enfermagem da rede estadual de saúde.

A política realmente é a arte do imponderável. Quem diria que num governo de esquerda, comunista, alguém falaria em greve? Ora, não era Flávio Dino, o “redentor do trabalhadores”?
Pois pasmem! O bicho promete pegar este ano com paralisações na Saúde e na Educação, onde essas categorias estão reclamando aumentos de salários e até mesmo direitos básicos, como é o caso dos Enfermeiros da rede estadual de Saúde que com o lema “TRÊS ANOS DE ESCRAVIDÃO NO GOVERNO FLÁVIO DINO” prometem cruzar os braços na próxima quarta-feira, dia 21 de fevereiro de 2018.

“O Sindicato dos Enfermeiros tem denunciado nas redes sociais, já ajuizou centenas de ações judiciais na Justiça do trabalho , dezenas de audiências no Ministério Público do Trabalho, Atos Públicos para combater as ações escravocratas e impiedosas do Governo Flávio contra os sofridos profissionais, que já estão há três anos sem férias e destituídos de todos os direitos trabalhistas. Os profissionais clamam pelo apoio e ajuda da sociedade, pois mesmo em meio ao caos, salários atrasados, perseguições continuam atendendo o chamado e o compromisso em cuidar da vida e da saúde do povo, mesmo em meio aos maus tratos sofridos por este governo”, disse Ana Léia em nota endereçada ao blog.
A sindicalista informou que nesta quarta dia 21, em frente ao Hospital Regional de Imperatriz com caminhada até o Hemomar, será realizado uma operação “PLANTÃO LEGAL”, para cuidar da vida profissional, dos direitos trabalhistas e buscar uma assistência justa, humana e responsável aos milhares de enfermeiros escravizados pelo Governo Flávio Dino, pra isso a enfermagem pede que a sociedade se solidarize e apoie suas lutas e sua dor em busca de condições dignas de trabalho.
Todos lembram o que prometia Flávio Dino em sua campanha em relação às categorias da saúde maranhense, o que fez com que todos acreditassem que atenderia pelo menos em parte suas reivindicações acabando com a precariedade nas contratações e valorizando a classe. Ao contrario, nada fez, piorando mais ainda a situação da classe que como já dissemos no inicio sofrem retaliações ao menor movimento reivindicatório.
É assim o modo comunista de governar…
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