Um dos assuntos que estão recheados de comentários a
favor e contra, foi o retorno do vereador Chaguinha do Bala a base do
governo CB.
Vamos por partes: Primeiro é necessário observarmos que muitos de nossos irmão de Vargem Grande só votam para quem lhe oferece alguma vantagem. E muitos até acham que quem não tem dinheiro, não pode ser candidato porque não tem a mínima chance. E com base nesse princípio,os candidatos se esbaldam em comprar fiado, pedir dinheiro emprestado, porque o objetivo e se eleger. E gastam desenfreado na expectativa de obter vantagens financeiras do poder executivo municipal. Quando isso lhe é negado,é um DEUS nos acuda. Começa a fazer todo tipo de malabarismo com o salário,mas mesmo assim, fica distante de cobrir o rombo das dívidas.
Segundo,o eleitor tem que ter consciência que um vereador que na campanha política faz gastos demasiados, com certeza, está pensando em fazer algo ilícito para cobrir essas despesas. Por exemplo, se um vereador gastou na campanha R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e ele receber líquido R$ 5.000,00 (cinco mil reais),mensais, nos 48 meses dele no exercício do cargo, vai ganhar 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) ficando um saldo de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) para suas despesas pessoais, se manter com sua família e ainda agradar os eleitores. Isso é que nós da terrinha devemos ver no período das eleições.
Agora o vereador tem o amplo direito de escolher onde e com quem quer ficar enquanto estiver exercendo o cargo que lhe foi confiado. O certo como dizem alguns internautas, era o vereador ficar com o povo que o elegeu.
Cabe ao povo, fiscalizar as ações dos vereadores para nas próximas eleições os retornarem como seus representantes, ou destituí-los para sempre da vida pública.
Por fim gostaria de perguntar a você que está lendo este texto:O vereador que você confiou o seu voto está lhe representando bem?, você está gostando de sua atuação parlamentar? Com a palavra o eleitor.
Blog do Zé de Fátima.
Vamos por partes: Primeiro é necessário observarmos que muitos de nossos irmão de Vargem Grande só votam para quem lhe oferece alguma vantagem. E muitos até acham que quem não tem dinheiro, não pode ser candidato porque não tem a mínima chance. E com base nesse princípio,os candidatos se esbaldam em comprar fiado, pedir dinheiro emprestado, porque o objetivo e se eleger. E gastam desenfreado na expectativa de obter vantagens financeiras do poder executivo municipal. Quando isso lhe é negado,é um DEUS nos acuda. Começa a fazer todo tipo de malabarismo com o salário,mas mesmo assim, fica distante de cobrir o rombo das dívidas.
Segundo,o eleitor tem que ter consciência que um vereador que na campanha política faz gastos demasiados, com certeza, está pensando em fazer algo ilícito para cobrir essas despesas. Por exemplo, se um vereador gastou na campanha R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) e ele receber líquido R$ 5.000,00 (cinco mil reais),mensais, nos 48 meses dele no exercício do cargo, vai ganhar 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) ficando um saldo de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) para suas despesas pessoais, se manter com sua família e ainda agradar os eleitores. Isso é que nós da terrinha devemos ver no período das eleições.
Agora o vereador tem o amplo direito de escolher onde e com quem quer ficar enquanto estiver exercendo o cargo que lhe foi confiado. O certo como dizem alguns internautas, era o vereador ficar com o povo que o elegeu.
Cabe ao povo, fiscalizar as ações dos vereadores para nas próximas eleições os retornarem como seus representantes, ou destituí-los para sempre da vida pública.
Por fim gostaria de perguntar a você que está lendo este texto:O vereador que você confiou o seu voto está lhe representando bem?, você está gostando de sua atuação parlamentar? Com a palavra o eleitor.
Blog do Zé de Fátima.
Postagem de :
sergioroberto Data : 19/04/2019 Sérgio Roberto
O profeta Isaías mostra-nos que Jesus Cristo foi para a cruz “como um
cordeiro que se conduz ao matadouro (Ele não abriu a boca)” (Is 53,7).
Mas o Senhor quis deixar-nos as suas últimas palavras, já pregado na
Cruz. Sabemos que as últimas palavras de alguém, antes da morte, são
aquelas que expressam as suas maiores preocupações e recomendações. A
Igreja sempre guardou essas “Sete Palavras” com profundo amor, respeito e
devoção, procurando tirar delas todo o seu riquíssimo significado.
1 – “Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem” (Lc 23,34)
Com essas palavras Jesus selava todo o seu ensinamento sobre a
necessidade de “perdoar até os inimigos” ( Mt 5,44). Na Cruz o Senhor
confirmava para todos nós que é possível, sim, viver “a maior exigência
da fé cristã”: o perdão incondicional a todos. Na Cruz Ele selava o que
tinha ensinado:
“Não resistais ao mau. Se alguém te feriu a face direita, oferece-lhe
também a outra… Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis filhos do
vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como
sobre os bons” (Mt 5,44-48). “Se não perdoardes aos homens, tampouco
vosso Pai vos perdoará”(Mt 6,14).
Certa vez Pedro perguntou-Lhe: “Senhor, quantas vezes devo perdoar meu
irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” “Não te digo até
sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 21-22).
2 – “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43)
Com essas palavras de perdão e amor ao “bom” ladrão, Jesus nos mostra de
maneira inequívoca o oceano ilimitado de sua misericórdia. Bastou Dimas
confiar no Coração Misericordioso do Senhor, para ter-lhe abertas, de
imediato, as portas do Céu.
Não é à toa que a Igreja ensina que o pior pecado é o da desesperança, o
de não confiar no perdão de Deus, por achar que o próprio pecado possa
ser maior do que a infinita misericórdia do Senhor. Uma grande tentação
sempre será, para todos nós, não confiar na misericórdia de Deus. Santa
Teresinha do Menino Jesus dizia: “como a misericórdia e a bondade do
coração de Jesus são pouco conhecidas”! “Jesus, eu confio em Vós”.
3 – “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?” (Mt 27,46)
Estas palavras, que também estão no Salmo 21, mostram todo o
aniquilamento do Senhor. É aquilo que São Paulo exprimiu muito bem aos
filipenses: “aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo”
(Fil 2,8). Jesus sofreu todo o aniquilamento possível de se imaginar:
moral, psicológico, afetivo, físico, espiritual, enfim, como disse o
profeta: “foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas
iniquidades…” (Is 53,5). Depois de tudo isto “ninguém tem mais o direito
de duvidar do amor de Deus”. Será uma grande blasfêmia alguém dizer que
Deus não lhe ama, depois que Jesus sofreu tanto para assumir em si o
pecado de todos os homens e de cada homem. Paulo disse aos Gálatas: “Ele
morreu por mim”(Gal 5,22).
4 – “Mulher, eis aí o teu filho”…“Filho, eis aí tua Mãe” (Jo19,26)
Tendo entregado-se todo pela nossa salvação, já prestes a morrer, Jesus
ainda nos quiz deixar o que Ele tinha de mais precioso nesta vida, a sua
querida Mãe. E como Jesus confiava nela! A tal ponto de querê-la para
nossa Mãe também. Todos aqueles que se esquecem de Maria, ou, pior
ainda, a rejeitam, esquecem e rejeitam também a Jesus, pois negam
receber de Suas mãos, na hora suprema da Morte, o seu maior Presente
para nós.
Sérgio Roberto
O profeta Isaías mostra-nos que Jesus Cristo foi para a cruz “como um
cordeiro que se conduz ao matadouro (Ele não abriu a boca)” (Is 53,7).
Mas o Senhor quis deixar-nos as suas últimas palavras, já pregado na
Cruz. Sabemos que as últimas palavras de alguém, antes da morte, são
aquelas que expressam as suas maiores preocupações e recomendações. A
Igreja sempre guardou essas “Sete Palavras” com profundo amor, respeito e
devoção, procurando tirar delas todo o seu riquíssimo significado.
1 – “Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem” (Lc 23,34)
Com essas palavras Jesus selava todo o seu ensinamento sobre a
necessidade de “perdoar até os inimigos” ( Mt 5,44). Na Cruz o Senhor
confirmava para todos nós que é possível, sim, viver “a maior exigência
da fé cristã”: o perdão incondicional a todos. Na Cruz Ele selava o que
tinha ensinado:
“Não resistais ao mau. Se alguém te feriu a face direita, oferece-lhe
também a outra… Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis filhos do
vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como
sobre os bons” (Mt 5,44-48). “Se não perdoardes aos homens, tampouco
vosso Pai vos perdoará”(Mt 6,14).
Certa vez Pedro perguntou-Lhe: “Senhor, quantas vezes devo perdoar meu
irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” “Não te digo até
sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 21-22).
2 – “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43)
Com essas palavras de perdão e amor ao “bom” ladrão, Jesus nos mostra de
maneira inequívoca o oceano ilimitado de sua misericórdia. Bastou Dimas
confiar no Coração Misericordioso do Senhor, para ter-lhe abertas, de
imediato, as portas do Céu.
Não é à toa que a Igreja ensina que o pior pecado é o da desesperança, o
de não confiar no perdão de Deus, por achar que o próprio pecado possa
ser maior do que a infinita misericórdia do Senhor. Uma grande tentação
sempre será, para todos nós, não confiar na misericórdia de Deus. Santa
Teresinha do Menino Jesus dizia: “como a misericórdia e a bondade do
coração de Jesus são pouco conhecidas”! “Jesus, eu confio em Vós”.
3 – “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?” (Mt 27,46)
Estas palavras, que também estão no Salmo 21, mostram todo o
aniquilamento do Senhor. É aquilo que São Paulo exprimiu muito bem aos
filipenses: “aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo”
(Fil 2,8). Jesus sofreu todo o aniquilamento possível de se imaginar:
moral, psicológico, afetivo, físico, espiritual, enfim, como disse o
profeta: “foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas
iniquidades…” (Is 53,5). Depois de tudo isto “ninguém tem mais o direito
de duvidar do amor de Deus”. Será uma grande blasfêmia alguém dizer que
Deus não lhe ama, depois que Jesus sofreu tanto para assumir em si o
pecado de todos os homens e de cada homem. Paulo disse aos Gálatas: “Ele
morreu por mim”(Gal 5,22).
4 – “Mulher, eis aí o teu filho”…“Filho, eis aí tua Mãe” (Jo19,26)
Tendo entregado-se todo pela nossa salvação, já prestes a morrer, Jesus
ainda nos quiz deixar o que Ele tinha de mais precioso nesta vida, a sua
querida Mãe. E como Jesus confiava nela! A tal ponto de querê-la para
nossa Mãe também. Todos aqueles que se esquecem de Maria, ou, pior
ainda, a rejeitam, esquecem e rejeitam também a Jesus, pois negam
receber de Suas mãos, na hora suprema da Morte, o seu maior Presente
para nós.
Sérgio Roberto
O profeta Isaías mostra-nos que Jesus Cristo foi para a cruz “como um
cordeiro que se conduz ao matadouro (Ele não abriu a boca)” (Is 53,7).
Mas o Senhor quis deixar-nos as suas últimas palavras, já pregado na
Cruz. Sabemos que as últimas palavras de alguém, antes da morte, são
aquelas que expressam as suas maiores preocupações e recomendações. A
Igreja sempre guardou essas “Sete Palavras” com profundo amor, respeito e
devoção, procurando tirar delas todo o seu riquíssimo significado.
1 – “Pai, perdoai-lhes porque eles não sabem o que fazem” (Lc 23,34)
Com essas palavras Jesus selava todo o seu ensinamento sobre a
necessidade de “perdoar até os inimigos” ( Mt 5,44). Na Cruz o Senhor
confirmava para todos nós que é possível, sim, viver “a maior exigência
da fé cristã”: o perdão incondicional a todos. Na Cruz Ele selava o que
tinha ensinado:
“Não resistais ao mau. Se alguém te feriu a face direita, oferece-lhe
também a outra… Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis filhos do
vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como
sobre os bons” (Mt 5,44-48). “Se não perdoardes aos homens, tampouco
vosso Pai vos perdoará”(Mt 6,14).
Certa vez Pedro perguntou-Lhe: “Senhor, quantas vezes devo perdoar meu
irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” “Não te digo até
sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 21-22).
2 – “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43)
Com essas palavras de perdão e amor ao “bom” ladrão, Jesus nos mostra de
maneira inequívoca o oceano ilimitado de sua misericórdia. Bastou Dimas
confiar no Coração Misericordioso do Senhor, para ter-lhe abertas, de
imediato, as portas do Céu.
Não é à toa que a Igreja ensina que o pior pecado é o da desesperança, o
de não confiar no perdão de Deus, por achar que o próprio pecado possa
ser maior do que a infinita misericórdia do Senhor. Uma grande tentação
sempre será, para todos nós, não confiar na misericórdia de Deus. Santa
Teresinha do Menino Jesus dizia: “como a misericórdia e a bondade do
coração de Jesus são pouco conhecidas”! “Jesus, eu confio em Vós”.
3 – “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?” (Mt 27,46)
Estas palavras, que também estão no Salmo 21, mostram todo o
aniquilamento do Senhor. É aquilo que São Paulo exprimiu muito bem aos
filipenses: “aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo”
(Fil 2,8). Jesus sofreu todo o aniquilamento possível de se imaginar:
moral, psicológico, afetivo, físico, espiritual, enfim, como disse o
profeta: “foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas
iniquidades…” (Is 53,5). Depois de tudo isto “ninguém tem mais o direito
de duvidar do amor de Deus”. Será uma grande blasfêmia alguém dizer que
Deus não lhe ama, depois que Jesus sofreu tanto para assumir em si o
pecado de todos os homens e de cada homem. Paulo disse aos Gálatas: “Ele
morreu por mim”(Gal 5,22).
4 – “Mulher, eis aí o teu filho”…“Filho, eis aí tua Mãe” (Jo19,26)
Tendo entregado-se todo pela nossa salvação, já prestes a morrer, Jesus
ainda nos quiz deixar o que Ele tinha de mais precioso nesta vida, a sua
querida Mãe. E como Jesus confiava nela! A tal ponto de querê-la para
nossa Mãe também. Todos aqueles que se esquecem de Maria, ou, pior
ainda, a rejeitam, esquecem e rejeitam também a Jesus, pois negam
receber de Suas mãos, na hora suprema da Morte, o seu maior Presente
para nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário