O
ex-jogador de futebol baiano Edílson da Silva Ferreira, conhecido como
“Edílson Capetinha”, negou, em contato por telefone, na manhã desta
quinta-feira (10), que tenha envolvimento com o esquema investigado pela
Operação Desventura da Polícia Federal (PF).
A ação desarticula um esquema de fraude
em pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal. Agentes
da PF apreenderam discos rígidos e computadores na casa do ex-jogador
em Salvador.
Até as 11h, nove mandados de prisões
preventiva e temporárias foram cumpridos no país. Três pessoas foram
presas pela PF, na Bahia, em cumprimento a mandados da operação.
Edílson afirmou que foi surpreendido
pela notícia, nesta manhã, quando estava a caminho de um compromisso na
cidade de Juazeiro, na região norte da Bahia. Ele afirmou que, ao saber
das suspeitas, resolveu cancelar a viagem e voltar para Salvador a fim
de resolver a situação envolvendo o nome dele.
O advogado de Edilson, Thiago Phileto,
disse que o nome do ex-jogador foi incluído na lista de suspeitos por
outro investigado pela Polícia Federal. “O nome dele foi ventilado de
maneira leviana por uma pessoa que foi inclusive presa pela operação”,
afirmou durante a manhã. (Do G1, Com Edição).
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