A Acadêmicos
do Tatuapé entrou na avenida por volta das 3h40 deste sábado (10) na
busca pelo bicampeonato com um enredo sobre o estado do Maranhão. A
escola da Zona Leste, que conquistou em 2017 seu primeiro título no
Grupo Especial de SP, apostou neste ano em um desfile tradicional que
aconteceu sem imprevistos.
A Tatuapé passou pelo Anhembi ao som de um samba potente e candidato a melhor do ano.
A bateria foi destaque e interagiu com os integrantes fazendo “apagões”, quando parava de tocar para a escola cantar o samba.
Também apostou em uma bossa ao ritmo de reggae, muito popular no Maranhão.
O
carnavalesco Wagner Santos estreou na Tatuapé desenvolvendo um enredo
que conhece bem, já que é maranhense. A escola levou para a avenida 3,2
mil integrantes em fantasias luxuosas, alas coreografadas e alegorias
gigantescas.
A
Tatuapé entrou no Anhembi “navegando” com uma ala que representava o
mar e as caravelas dos portugueses. Na sequência, alas e carros
mostraram a culinária, a história e a natureza do Maranhão.
A Acadêmicos do Tatuapé terminou o desfile com 1h03 e entre as favoritas da noite.
Um destaque da Tatuapé foi o segundo carro, que representava um navio negreiro e impressionou pelo tamanho.
A
alegoria seguinte, sobre as lendas do Maranhão, levou para o Anhembi
caveiras e mortos-vivos pela terceira vez na mesma noite. Outras duas
escolas anteriores tiveram carros com essa temática: a Independente
Tricolor e a Tucuruvi.
Meninas do balé de Paraisópolis desfilaram em uma ala coreografada com 40 bailarinas que cruzaram a avenida na ponta dos pés.
Do G1
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