terça-feira, 21 de julho de 2020

Prostituta de luxo que atuava com venda e distribuição de drogas é presa pela polícia

Radar DF Notícias
Flávia Tamayo, de 22 anos, ex-capa da revista Playboy  mais conhecida como “Pâmela Pantera”, foi presa nesta segunda-feira (21), por  integrar  um grupo composto por garotas de programa de luxo que atua em venda e distribuição de drogas, principalmente sintéticas e cocaína, para clientes de alto poder aquisitivo no Distrito Federal, afirmou a Polícia Civil.

Flávia foi presa  na recepção de um hotel da orla da capital capixaba (Vitória/ES)  quando retornava de uma atividade profissional.
Flávia foi capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, e também atuou como atriz em filmes eróticos da franquia Brasileirinhas. Ela também oferecia uma espécie de cardápio sexual aos clientes mais assíduos.
A prisão preventiva da jovem  foi decretada pela 1ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal, e o cumprimento do mandado foi solicitado pela 5ª Delegacia de Polícia de Brasília para a Polícia Civil capixaba.
Ainda de acordo com a polícia, a prisão foi uma continuidade da Operação Rede, realizada em junho no Distrito Federal, que resultou no cumprimento de 37 mandados de busca e apreensão e de prisão.
Com a suspeita, a polícia apreendeu uma pequena quantidade de drogas, dinheiro e um aparelho celular. A jovem foi encaminhada para o sistema penitenciário capixaba.
Uma operação desencadeada pela Polícia Civil do Maranhão realizou na manhã desta terça- feira (21), Busca e Apreensão na prefeitura de São Pedro dos Crentes. O objetivo fora no sentido que possa confirmar um inquérito por suspeitas de fraude em licitação referente ao fornecimento de combustíveis no ano de 2018. O Superintendente da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (SECCOR), Delegado Roberto Fortes, relatou, que na operação fora cumprido o Mandado Judicial de Busca e Apreensão na Prefeitura Municipal de São Pedro dos Crentes. De acordo com o superintendente, a operação contou com a anuência do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Na ênfase, a ação teve como intuito, a arrecadação de documentos para subsidiar um inquérito policial que apura suspeitas de fraude em licitação referente ao fornecimento de combustíveis no ano de 2018, e desvio de verba pública. Segundo ainda o superintendente da Seccor, está sendo investigado, a proximidade entre o prefeito, Lahesio Rodrigues do Bonfim, e a empresa vencedora, a Auto Posto Fortaleza. Onde se suspeita diversos crimes, como a falta de funcionamento do posto à época do contrato, além de disparidades entre documentos fiscais. O contrato investigado tem o valor de R$425.954,25 (quatrocentos e vinte cinco mil, novecentos e cinquenta e quatro reais, e vinte e cinco centavos). Também são investigadas as suspeitas de notícias sobre a existência de funcionários fantasmas na municipalidade e o armazenamento irregular de combustíveis na garagem da Prefeitura. (SSP-MA)como criar loja
Uma operação desencadeada pela Polícia Civil do Maranhão realizou na manhã desta terça- feira (21), Busca e Apreensão na prefeitura de São Pedro dos Crentes. O objetivo fora no sentido que possa confirmar um inquérito por suspeitas de fraude em licitação referente ao fornecimento de combustíveis no ano de 2018. O Superintendente da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (SECCOR), Delegado Roberto Fortes, relatou, que na operação fora cumprido o Mandado Judicial de Busca e Apreensão na Prefeitura Municipal de São Pedro dos Crentes. De acordo com o superintendente, a operação contou com a anuência do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Na ênfase, a ação teve como intuito, a arrecadação de documentos para subsidiar um inquérito policial que apura suspeitas de fraude em licitação referente ao fornecimento de combustíveis no ano de 2018, e desvio de verba pública. Segundo ainda o superintendente da Seccor, está sendo investigado, a proximidade entre o prefeito, Lahesio Rodrigues do Bonfim, e a empresa vencedora, a Auto Posto Fortaleza. Onde se suspeita diversos crimes, como a falta de funcionamento do posto à época do contrato, além de disparidades entre documentos fiscais. O contrato investigado tem o valor de R$425.954,25 (quatrocentos e vinte cinco mil, novecentos e cinquenta e quatro reais, e vinte e cinco centavos). Também são investigadas as suspeitas de notícias sobre a existência de funcionários fantasmas na municipalidade e o armazenamento irregular de combustíveis na garagem da Prefeitura. (SSP-MA)como criar loja

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