Em busca nas investigações do caso de tortura de uma jovem em São Paulo, a Justiça determinou nesta terça (7) a prisão da principal suspeita de coordenar o crime, Elisângela Fernandes Maciel, 22 anos. Apesar do mandado de prisão temporário já expedido, a suspeita não atendeu a determinação oficial e já é considerada foragida. A suposta motivação do crime teria sido o envolvimento da jovem agredida com o seu namorado, e uma das participantes como cúmplice, Jackleine Justino de Souza, já havia sido presa anteriormente
Em contato com o portal G1, a delegada do caso, Rosemar Cardoso Fernandes, afirmou que as investigações estão próximas a chegar no paradeiro da suspeita. “Estamos à procura dela, em razão do mandado. Nós encontramos familiares dela e falamos com o pai, que diz não saber onde está a filha. Mas com esse mandado temporário, válido por 30 dias, ela já é considerada foragida”, disse.
Diversos envolvidos no caso foram ouvidos na Delegacia da Mulher na última terça-feira (7). Uma das pessoas foi a mãe de Elisângela, que prestou novos esclarecimentos. Na oportunidade, a delegada Rosemar informou que as duas suspeitas irão responder por quatro crimes. Segundo a delegada, tanto Elisângela quanto Jackeline irão responder por quatro crimes. “Elas vão ser indiciadas por sequestro, cárcere privado, tortura e roubo. O telefone celular da vítima serviu para que elas gravassem as agressões e, depois, foi roubado”, relata.
A Delegacia da Mulher também recebeu o depoimento da suspeita de cúmplice, Jackeline Justino, que afirmou ter tentado convencer Elisângela de parar com as agressões, e que filmou para ajudar a vítima. “Teve uma hora que a Elisângela foi na cozinha e a vítima pediu para eu gravar. Eu não tinha como pedir ajuda, pois o apartamento estava trancado. Eu insisti com a Elisângela que parasse, que a vítima poderia morrer. Foi quando ela parou e a mandou ir embora”, comenta.
De acordo com a vítima, de 17 anos, ela namorou com o Diego por um ano e após o término deles, o rapaz começou a namorar com Elisangela. Porém, Bolinho continuou a ligar pra ela, o que deixou a agressora irritada. Com a separação do casal, a adolescente passou a ser ameaçada, sendo acusada de provocar o término do relacionamento. Em entrevista ao G1, a vítima detalhou como aconteceu. "Aí foi até a casa da minha avó. Ela e mais duas amigas foram atrás de mim e falaram que iam me levar até ele. Eu, inocente, acreditei e fui. Ela fez eu tirar a minha roupa. Jogou vinagre e sal nas minhas partes íntimas. Me fez passar pano na casa dela, me deu chute na cara. Jogou a minha cara na parede, me jogou no chão. Ela me queimou com cigarro”, relatou.
Em busca nas investigações do caso de tortura de uma jovem em São Paulo, a Justiça determinou nesta terça (7) a prisão da principal suspeita de coordenar o crime, Elisângela Fernandes Maciel, 22 anos. Apesar do mandado de prisão temporário já expedido, a suspeita não atendeu a determinação oficial e já é considerada foragida. A suposta motivação do crime teria sido o envolvimento da jovem agredida com o seu namorado, e uma das participantes como cúmplice, Jackleine Justino de Souza, já havia sido presa anteriormente
De acordo com a vítima, de 17 anos, ela namorou com o Diego por um ano e após o término deles, o rapaz começou a namorar com Elisangela. Porém, Bolinho continuou a ligar pra ela, o que deixou a agressora irritada. Com a separação do casal, a adolescente passou a ser ameaçada, sendo acusada de provocar o término do relacionamento. Em entrevista ao G1, a vítima detalhou como aconteceu. "Aí foi até a casa da minha avó. Ela e mais duas amigas foram atrás de mim e falaram que iam me levar até ele. Eu, inocente, acreditei e fui. Ela fez eu tirar a minha roupa. Jogou vinagre e sal nas minhas partes íntimas. Me fez passar pano na casa dela, me deu chute na cara. Jogou a minha cara na parede, me jogou no chão. Ela me queimou com cigarro”, relatou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário