Além de Luiz, que foi dado como morto em Sergipe nesta quinta-feira (14), o site Folha Vitória informa que ele foi localizado com mais um suspeito, o comerciante Lucas Fianco Machado, de 19 anos, que teria filmado a ação do agricultor, que ocorreu em maio deste ano.
Luiz foi ouvido junto com o comerciante e ambos foram liberados pela polícia da cidade. Ainda de acordo com informações da polícia de Ecoporanga, publicadas pelo Folha Vitória, em depoimento, os suspeitos disseram que o animal era portador de uma doença e que precisava ser sacrificado.
A arma que teria sido usada pelo agricultor é registrada e foi apreendida nesta sexta-feira (14) pela polícia de Ecoporanga. A espingarda será encaminhada para Vitória onde será realizada uma perícia.
Ainda segundo o site, de acordo com o agente de polícia que acompanhou a ocorrência, Vitor Luiz Barbosa, os indivíduos não ficaram na prisão porque não existe nenhuma denúncia formal contra os suspeitos.
O agente declarou ao site que o fato aconteceu em maio e os indivíduos já foram ouvidos e identificados. Mas ponderou que não houve nenhuma denúncia formal contra os suspeitos. Ele afirmou que a vítima desse crime não é só o cavalo, mas também a sociedade.
O vídeo teve milhares de acessos e compartilhamentos na internet. Nas imagens, Luiz ameaça alguns contatos de um aplicativo no celular, em seguida, atira com uma espingarda na cabeça da égua. Luiz demonstra frieza ao executar o animal que cai no chão ao receber o tiro na cabeça.
Segundo informações de moradores da cidade, a família do acusado estaria com medo e sofrendo represálias.
O crime de maus tratos previsto em lei prevê a prisão de três meses a um ano, além do pagamento de uma multa, que pode variar de um a seis salários mínimos. A pena ainda pode ser aumentada de um sexto a um terço, já que ocorreu a morte do animal. Fonte: Folha Vitória
Nenhum comentário:
Postar um comentário