quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

RESPEITO! Pede pai da jovem que caiu de prédio e morreu: ‘não existe suicídio’

O pai de Rafaella, Francisco descartou a possibilidade de suicídio
A morte da jovem de 18 anos, Rafaella Cristina Santos, ocorrida na noite desta terça-feira (7), começa a ser investigada pela Delegacia de Homicídios, onde foi registrado nas primeiras horas de hoje (8) um boletim de ocorrência feito pela própria família pedindo que o caso seja apurado com rigor.
Rafaella caiu do último andar do prédio abandonado da operadora de telefonia OI, localizado no bairro da Cohama, em São Luís. No local estaria ocorrendo uma festa quando, segundo amigos da jovem, ela teria escorregado. (Reveja)
Francisco, pai de Rafa – como era chamada a estudante e torcedora do Moto – descartou completamente a hipótese de suicídio e chegou a afirmar que a filha não tinha intenção de sair de casa.
O pai contou que Rafaella caiu de costas e que pode ter sido um acidente ou ela pode ter sido empurrada por alguém, mas só as investigações da Polícia técnica é que podem revelar se trata-se ou não de um homicídio. Testemunhas devem ser ouvidas nas próximas horas a fim de esclarecer o caso.
Francisco foi categórico ao negar a possibilidade de suicídio e pediu RESPEITO das pessoas que julgam sem conhecimento e não se importam com a dor da família.
De fato, pode-se observar nas redes sociais o quanto a jovem Rafaella é citada como uma pessoa alegre e que jamais cometeria um ato extremo contra a própria vida, segundo depoimento de amigos e familiares.
Vale ressaltar que o local onde Rafaella Santos morreu é propenso a esse tipo de acidente. A estrutura do prédio, que não teve a obra concluída, está desgastado e pode ter favorecido a queda da estudante. Em abril de 2014, outro jovem identificado como Ismael morreu nas mesmas circunstâncias ao cair do 4º andar.
O corpo de Rafaella Cristina está sendo velado na casa onde morava com os pais na Cidade Olímpica e vai ser sepultado ainda hoje. Ela teve o corpo muito deformado e várias lesões por isso a pressa no enterro.
Blog do Minard

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