“A gente estava dançando a Metralhadora quando a outra veio e ‘triscou’ na minha mão e a arma disparou”, disse a adolescente.
Uma adolescente de 17 anos estava com um grupo de amigos juntamente com Pâmela Leão, de 23 anos, que é travesti. Todas estavam muito felizes dançando a música “Paredão da Metralhadora”.
Ela afirmou ainda que era amiga de Pâmela há bastante tempo. “A gente se conhece de muito tempo. De ir para casa uma da outra e dormir juntas”, destacou.
Durante a dancinha a adolescente percebeu que havia um homem com uma pistola ponto 40, então, movida à álcool pegou a arma do cidadão e começou a trágica brincadeira. Segundo ela a pistola rodou entre as amigas, onde uma apontava para a outra.
Porém quando a pistola chegou nas mãos da adolescente de 17 anos, outra pessoa segurou a mão dela e fez a arma disparar contra a cabeça de Pâmela. Ao atingir acidentalmente a “amiga”, ela fugiu em desespero e parentes informam que ela nem conseguia dormir depois do ocorrido.
A mãe da Pamela não considera isso como um acidente, ela afirma que brincar com arma é algo inadmissível.
A moça é muito querida pelos amigos que torcem para a recuperação rápida dela. E hoje uma amiga comemora as reações que a jovem tem tido:
Pâmela se encontra em estado gravíssimo em coma, onde os médicos deram apenas 72 horas de vida para a jovem. Mesmo a adolescente de 17 anos afirmando que foi um tiro acidental, ela e a outra amiga que segurou na sua serão indiciadas por homicídio.
É gente, essa história de tiro “acidental” está muito mal contada…
Blog da Riquinha
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