A quantidade de mosquito da dengue é bastante elevado em Vargem Grande

Vargem Grande - De acordo com levantamento divulgado pela Secretaria de Saúde, a cidade de Vargem Grande,  apresenta elevado risco de acontecer uma epidemia de dengue, doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti. Preocupado com o grave problema, o Prefeito Edvaldo Nascimento, reuniu-se com autoridades municipais nesta manhã de quinta feira (19) e propôs uma ação de força tarefa para combater a proliferação do mosquito da dengue que já chegou a 80  notificações  e  6  casos confirmados pela Secretaria Municipal de Saúde.
A ação está prevista para ser realizada nos próximos dias. Segundo  o Secretaria de Saúde do Dr. Charles Marinho, é preciso envolver todos os segmentos comunitários e poder público no sentido de realizar uma “força-tarefa” de combate ao mosquito da dengue, caso contrário poderão surgir novos casos da doença, inclusive com registro de óbito. “Estamos em alerta vermelho, conforme o Ministério da Saúde, e não podemos ficar de braços cruzados, pois queremos conclamar toda sociedade para participar dessa Ação pública”, convidou.
O Bairro Baixa Grande está entre os bairros mais afetados pelo foco do mosquito em Vargem Grande, devido a grande quantidade de terrenos baldios e o lixo espalhado e não armazenado corretamente. Qualquer objeto que possa acumular água pode virar um foco da dengue. “É preciso conscientizar os moradores, sendo necessária uma ampla campanha através dos meios de comunicação”, defendeu.
Edvaldo Nascimento assinala que são convidados a participar da ação pública o coordenador regional do setor de Endemias, Nestor; os secretários municipais Charles Marinho (Saúde); Regina Eliana (Educação); José Ribamar (Infraestrutura); Antonio Mota (Meio Ambiente); Raimundo Ribeiro (Esportes), de Cultura (Valterlindo Silva); José Matias (Comunicação); o padre Antonio Carlos; o Raimundo da Defesa Civil, o Marcio da Guarda Municipal. Também foram convidados os representantes do Ministério Público, comarca de Vargem Grande, diretores de escolas, do conselho tutelar, sindicatos, comerciantes e donos de bares. “Essa ação preventiva necessita ser colocada em prática o mais rápido possível”, concluiu.