Há seis meses no futebol mexicano,
Ronaldinho Gaúcho ainda não conseguiu provar em campo porque foi eleito
duas vezes melhor jogador do mundo pela Fifa. O meia-atacante do
Querétaro, no entanto, não teve tanta dificuldade para exibir outro
talento: o de anfitrião de animadas festas em casa. Nem mesmo a má fase
que enfrenta no clube, grifada pelo técnico Victor Manuel Vucentich ao
não relacioná-lo para o clássico contra o Toluca, no domingo (15), têm
afastado o jogador desse hábito.
Na mansão na qual mora num luxuoso
condomínio de alto padrão em Querétaro, o El Campanario, Ronaldinho
Gaúcho mantém a rotina de badalações. Raramente o faz em lugares
públicos, como na recente aparição numa casa noturna em Cancún. Até por
falta de opção – a cidade não é propriamente conhecida pela vida noturna
animada – o jogador pouco sai.
Nos dias de folga, o ex-craque da seleção
brasileira prefere convidar amigos para curtir pagode e jogar futevôlei
na arena adaptada que foi montada no gramado de sua mansão – uma
“gentileza” da direção do clube, que ficou responsável pelo aluguel do
imóvel assim que o contratou.
Apesar de dominar o espanhol, Ronaldinho
não fez questão de fazer novas amizades. Continua convivendo com os
mesmos amigos que já frequentavam as festas que ele promovia na sua
mansão no Rio. Para viabilizar as visitas, repete um hábito cultivado
quando defendia o Atlético-MG, seu último clube no Brasil: convida
grupos de amigos e monta uma pequena excursão para visitá-lo, com tudo
pago.
DO UOL
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